9 de março de 2008

Welcome to Cloud City











A situação é de emergência. Os EUA estão sob ameaça. Nova York sofreu uma qualquer catástrofe que a poderá destruir por completo (onde é que já vi isto?!).

Antes demais não se preocupem pois não vou estupidificar este blog com mais uma bela história hollywoodesca (confessem, por momentos assustei...). O tema (qual trailer cheio de efeitos espaciais) fez parte de um concurso norte-americano, sob o título What if New York City, e o objectivo era a exploração de arquitecturas de emergência capazes de responder à pergunta em que todos, pelo menos uma vez na vida (alguns até mais que uma), deveríamos pensar: Onde pôr os milhões de pessoas que vivem numa cidade, se esta ficar simplesmente destruída?

O gabinete Studio Lindfors (que não ficou classificado nos 10 melhores, nem tão pouco recebeu uma das 10 menções honrosas..mas isso também pouco importa) lembra que uma fuga possível seria, sem dúvida, o céu. A equipa propõe que, perante uma situação destas, poderíamos viver todos, ainda que temporariamente, dentro de grandes balões, a um nível imediatamente superior ao do chão. E como arranjar tempo para subirmos todos para o céu numa situação tão rápida (considerando que nem todos somos como o Will Smith, farto de salvar NYC nas mais variadas situações)? Numa atitude preventiva, estes balões estariam já em cada casa, armazenados em anexos e, quando necessário, poder-se-iam encher, quase instantaneamente, à custa de hélio a alta pressão. Ainda por cima, as telas seriam à prova de bala! (welcome to hell city?)

Não sei se funcionaria claro. E, avaliando pelas montagens fotográficas, a proposta é até um pouco melodramática. No entanto, num exercício semelhante colocado por um Professor de faculdade a uma amiga minha, a sugestão de viver no céu foi largamente criticada. Dizia o mesmo ilustre senhor, que modelar o terreno para a colocação de caixotes de emergência seria mil vezes mais rápido, fácil e até, vejam só, económico. Não imagino quem pensava ele contratar para tal empreitada, mas convém considerar dois pormenores, Senhor Professor: 1) não somos chineses; 2) decorrente do primeiro raciocínio, normalmente falhamos os prazos de conclusão de obra.

Anyway…Welcome to Cloud City.

1 comentário:

Anónimo disse...

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