J K Keller criou um programa capaz de ler um texto, contar o número de vezes que uma palavra se repete e transformar os valores em cubos estatísticos. Quanto mais vezes aparecer a palavra, maior é o cubo. Os cubos encarnados correspondem a palavras não únicas e os azuis a únicas.
Para que serve este feito? Pois, também não consegui descobrir. A não é ser, é claro, que sintamos de repente uma enorme vontade em conhecer as redundâncias de um livro que estejamos a ler. Mas ainda assim gosto dos efeitos gráficos resultantes.
Enquanto lia os títulos dos livros, fiquei bastante curioso. Será que a Bíblia aparece com um grande cubo, redundância da própria condição humana relativamente a Deus? E como será o efeito volumétrico do Kamasutra?
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