E que tal se conseguíssemos gerar energia, sempre que fôssemos andando pela rua fora?
Foi isso que se perguntou Yoshiaki Takuya, um dia quando ia a sair de uma qualquer frenética estação de metro no Japão. É verdade, há pessoas que se fazem este género de perguntas nos sítios mais extraordinários.
Bem, mas adiante. Ao desenvolver esta pergunta, o sr. Takuya, da Soundpower Corp., acabou por criar uma esteira geradora de energia. Estamos a falar de uma placa com 90 cm2 de superfíce por 2,5cm de espessura, capaz de gerar energia pelo impacto gerado entre as diferentes folhas do material. Aquilo a que os especialistas apelidam de "stress mecânico aplicado". A energia é então armazenada em capacitores e depois enviada para diferentes dispositivos.
Com este sistema, implementado na estação de metro Shibuya, em Tokyo, uma pessoa com cerca de 60 kg gera o,1 watts no segundo que normalmente demoram a pisar a placa. Se estas placas cobrirem uma superfície com alguma área, pisada por milhares de pessoas, elas conseguirão gerar quantidades de energia significativa.
Noutra estação de comboios em Tokyo, foram colocados placas de cerâmica especial, que ao serem pisadas geram pequenas vibrações, armazenadas enquanto energia. Os ladrilhos são suportados por folhas de borracha que absorvem as vibrações.
Numa estação como esta, em que as estatísticas apontam para um uso diário de 400.000 pessoas, a companhia espera que as pisadelas dos utentes gerem electricidade suficiente para várias máquinas nas estações, incluindo as placas sinalizadores de LED.
Agora em Portugal, já viram a energia que seria gerada no chão do IKEA, ou na entrada da ZARA do Colombo no mês de Dezembro? A conta do Tio Belmiro iria por certo descer bastante.
Como diria o outro, já agora vale a pena pensar nisto....
Bem, mas adiante. Ao desenvolver esta pergunta, o sr. Takuya, da Soundpower Corp., acabou por criar uma esteira geradora de energia. Estamos a falar de uma placa com 90 cm2 de superfíce por 2,5cm de espessura, capaz de gerar energia pelo impacto gerado entre as diferentes folhas do material. Aquilo a que os especialistas apelidam de "stress mecânico aplicado". A energia é então armazenada em capacitores e depois enviada para diferentes dispositivos.
Com este sistema, implementado na estação de metro Shibuya, em Tokyo, uma pessoa com cerca de 60 kg gera o,1 watts no segundo que normalmente demoram a pisar a placa. Se estas placas cobrirem uma superfície com alguma área, pisada por milhares de pessoas, elas conseguirão gerar quantidades de energia significativa.
Noutra estação de comboios em Tokyo, foram colocados placas de cerâmica especial, que ao serem pisadas geram pequenas vibrações, armazenadas enquanto energia. Os ladrilhos são suportados por folhas de borracha que absorvem as vibrações.
Numa estação como esta, em que as estatísticas apontam para um uso diário de 400.000 pessoas, a companhia espera que as pisadelas dos utentes gerem electricidade suficiente para várias máquinas nas estações, incluindo as placas sinalizadores de LED.
Agora em Portugal, já viram a energia que seria gerada no chão do IKEA, ou na entrada da ZARA do Colombo no mês de Dezembro? A conta do Tio Belmiro iria por certo descer bastante.
Como diria o outro, já agora vale a pena pensar nisto....
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