Portugal está prestes (e finalmente) a assinar o Tratado da Antárctida, um documento que já em 2009 fará 50 anos e que tem como principal objectivo a protecção do continente do Pólo Sul e defende que a sua exploração seja feita numa base científica e pacífica.
Na prática o que ganhamos em assinar este Tratado? Bom, além de passarmos a tomar parte activa na protecção de um dos redutos de paisagem mais afectados com as transformações dos 3 últimos séculos, tornar-se-á mais fácil aos cientistas portugueses utilizarem as estruturas dos outros países. Isto é importante, sobretudo porque Portugal não tem qualquer estrutura ali instalada e, até agora, todas as propostas feitas pelos investigadores foram a título pessoal (o que é sempre muito mais complexo).
Como diria o presidente da Fundação Para a Ciência e Tecnologia (FCT), João Sentieiro, "faz todos o sentido".
Na prática o que ganhamos em assinar este Tratado? Bom, além de passarmos a tomar parte activa na protecção de um dos redutos de paisagem mais afectados com as transformações dos 3 últimos séculos, tornar-se-á mais fácil aos cientistas portugueses utilizarem as estruturas dos outros países. Isto é importante, sobretudo porque Portugal não tem qualquer estrutura ali instalada e, até agora, todas as propostas feitas pelos investigadores foram a título pessoal (o que é sempre muito mais complexo).
Como diria o presidente da Fundação Para a Ciência e Tecnologia (FCT), João Sentieiro, "faz todos o sentido".
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